A qualificação que é exigida hoje no mundo do trabalho não se restringe à execução de tarefas prescritas, nas quais o conhecimento se resumia quase que totalmente no saber fazer. Para desenvolver as novas funções há exigência de capacidade, em longo prazo, que somente podem ser construídas sobre uma ampla base de educação geral. O alargamento das qualificações profissionais implica não só em conhecimentos no campo técnico, mas na mobilização dos saberes para atuar diante de situações imprevistas, capacidade de diagnóstico, de solução de problemas, capacidade em tomar decisões e intervir no processo de trabalho.A AOPA – Associação Olimpiense de Promoção do Adolescente vem apresentar um novo trabalho, pautado em educação profissional, que visa preparar o profissional competente para atuar neste novo cenário e, também, o cidadão responsável, o sujeito político, comprometido com o bem estar coletivo.
sábado, 2 de junho de 2012
AOPA - OLIMPIA
A qualificação que é exigida hoje no mundo do trabalho não se restringe à execução de tarefas prescritas, nas quais o conhecimento se resumia quase que totalmente no saber fazer. Para desenvolver as novas funções há exigência de capacidade, em longo prazo, que somente podem ser construídas sobre uma ampla base de educação geral. O alargamento das qualificações profissionais implica não só em conhecimentos no campo técnico, mas na mobilização dos saberes para atuar diante de situações imprevistas, capacidade de diagnóstico, de solução de problemas, capacidade em tomar decisões e intervir no processo de trabalho.A AOPA – Associação Olimpiense de Promoção do Adolescente vem apresentar um novo trabalho, pautado em educação profissional, que visa preparar o profissional competente para atuar neste novo cenário e, também, o cidadão responsável, o sujeito político, comprometido com o bem estar coletivo.
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Genival Miranda
EDUCAR BEM? DE QUEM É ESSE PAPEL?
Há um consenso na sociedade de que é importante educar bem. Mas, afinal,
o que é educar bem? A resposta a esta pergunta parece simples, mas não
é, pois envolve diferentes concepções do papel da escola, da sociedade e
da família.
A família, seja ela tradicional ou
não, é a principal responsável pela educação de uma criança. É na
família que a criança aprende a dar e receber afeto, administrar a
explosão de sentimentos, uma religião (ou a não ter religiões), hábitos
de higiene e de ordem, compartilhar vivência e a língua materna (ou as
línguas, em alguns casos). A maior parte dos aprendizados que ocorrem no
contexto familiar se dá pela observação do que fazem os pais. Se os
pais têm o habito de se ofenderem com palavras de baixo calão, a criança
aprendera rapidamente a fazer o mesmo. Se, ao contrário, os pais vivem
numa relação de mutuo respeito, a criança tenderá a reproduzir este
respeito na relação com ele e com outras pessoas de sua convivência
diária. Da mesma maneira, se os pais gastam o tempo livre na frente da
televisão, não podem esperar que seus filhos aprendam a gostar de ler
bons livros.
Mas há um aprendizado ainda mais
importante que a família transmite: valores. É como os pais e demais
familiares que aprendemos a valorizar o esforço e a ética, ou
alternativamente a malandragem e a esperteza. Também aprendemos a ser
generosos, a ter compaixão, ou a sermos gananciosos e autofocados.
No entanto, a educação não se
restringe à família. A escola também tem importante papel, não apenas na
formação de hábitos e na disseminação de valores, como no
desenvolvimento de competências para a vida futura dos alunos como
cidadãos profissionais. Assim, cabe à escola promover a capacidade de
leitura e interpretação de textos, de comunicação escrita competente, de
raciocínio matemática e deve instigar uma mente investigativa nos
alunos, base para conhecimento e pesquisa cientifica. Ao mesmo tempo a
escola deve repassar conhecimentos que garantam aos estudantes a
compreensão do processo histórico, das ações e reflexões de seus
personagens e pensadores, da localização dos acidentes geográficos, das
comunidades humanas e suas atividades no planeta e também das leis que
regem os fenômenos naturais. E o mais desafiador é garantir a ligação
entre os saberes. É importante ensinar diferentes disciplinas. Mas é
igualmente relevante mostrar os vínculos entre elas. Afinal, o mesmo ser
humano que se questiona sobre o destino último de nossa condição está
submetido a leis físicas, a uma herança histórica e aos condicionantes
que sua geografia lhe impõe.
É papel da sociedade como um
todo educar bem os seus cidadãos. Pensando em algumas recomendações que
poderiam ser dadas a educadores, pais, crianças e jovens. Para os pais é
muito importante ter em mente que a educação é tarefa prioritária da
família e que ela ocorre não por discursos aos filhos, mas peã
observação direta que eles fazem, no cotidiano, de nossas ações e dos
valores que pautam nossas vidas. Aos educadores, deve-se desenvolver um
espírito de profissionalismo e responsabilidade e, ao mesmo tempo,
lembrar que o educador (diz Rubem Alves), é uma árvore frondosa que dá
sombra e faz com que os alunos queiram ficar lá debaixo de seus galhos
levantados para céu, enquanto as raízes buscam alimento. Encantar e
instigar são as palavras chave.
Aos alunos, a proposta é saber
que vocês são protagonistas dos seus sonhos. A família lhes ensina
valores, a escola lhes da conhecimentos, mas vocês são portadores de
sonhos de futuro e ninguém vai construí-los para vocês. Após receber uma
boa educação, cabe a cada um construir sua vida e, com muito esforço e
alguma sorte, ser gente da construção do futuro ou lamentar os
insucessos ocorridos. Mas tudo começa com a formação de um sonho, seja
ele qual for.
Mas o que é educar bem para um
estado ou município? É investir com persistência na melhoria do ensino,
com instrumentos adequados para aferir se as crianças estão aprendendo,
incluir todos na escola, garantindo educação de qualidade para todos e
para cada um. O mais importante para educação é a vivencia de bons
valores, honestidade, respeito, caridade, compaixão e retidão. Os Sonhos
ajudam a construir um mundo mais bonito!
Genival Ferreira de Miranda
Professor, Coordenador de Cursos da AOPA
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ESCOLHENDO A PROFISSÃO
Todo jovem tem de tomar pelo menos
duas grandes importantes decisões na vida. A escolha da profissão e a do
cônjuge. Antigamente era fácil decidir, na verdade eram os pais que
decidiam para os seus filhos, não opinavam nem na escolha de sua futura
esposa. Decidir o que seu filho ia ser: médico engenheiro ou advogado,
eram as profissões mais desejadas pelos pais e aceitas pelos filhos.
Hoje
os tempos são outros e as profissões se multiplicam na mesma velocidade
que a população do mundo, que vem aumentando acima das expectativas e
possibilidades da humanidade.
Analisando
uma lista de alunos aprovados no vestibular que concluíram o ensino
médio no ano de 2009, percebemos um número maior de possibilidades. Em
primeiro lugar os tradicionais, médico, engenheiro e advogado são apenas
20% das escolhas dos alunos aprovados. Os também já manjados,
Psicologia e Pedagogia somam 15% e Administração outros 15%, totalizando
ai a metade dos alunos.
A outra
metade é tão dividida que temos até o curso de Ciências da Natureza (da
USP), Comunicação, Design, Audiovisual, Fisioterapia, Biologia,
Arquitetura, Ciências Sociais, Relações Públicas, Veterinária,
Odontologia, Relações Internacionais e lazer e Turismo.
Como se percebe, realmente as opções se ampliaram e muito, mas como escolher o seu caminho, a profissão de sua vida?
Cada
um tem a sua história de como chegou a sua profissão e como foi sua
escolha, mas existem algumas regrinhas que me parecem iguais:
É
preciso escolher algo em que se acredita uma profissão que realiza a
pessoa e a deixa feliz ao regressar para casa depois de um dia de
trabalho.
É importante ter as ferramentas para exercer a profissão, não adianta querer ser médico e desmaiar quando vê sangue!
Não
se deixe influenciar para seguir a carreira do pai ou da mãe, pois você
é uma pessoa diferente apesar de educada por eles e pode não ter a
mesma vontade profissional deles.
Não
se apresse, caso não esteja decidido, espere um pouco mais para não
acabar fazendo uma escolha errada e desistindo antes de concluir o curso
(e ai o tempo perdido será maior).
A
melhor dica é fazer algo que você goste e sinta prazer em fazer, deve
escolher uma profissão que não seja um sacrifício diário, pelo
contrário, que seja algo que você adore fazer. Para ser bem sucedido na
profissão, a primeira coisa a fazer é apaixonar-se por ela.
Genival Ferreira de Miranda
Pegagogo, Professor e coordenador de Cursos da AOPA
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domingo, 11 de outubro de 2009
O APRENDIZ
O Aprendiz é um programa de aprendizagem voltado para a preparação e inserção de jovens no mundo do trabalho, que se apoia na Lei 10.097/2000, a Lei da Aprendizagem.
Com o Aprendiz, pretendemos contribuir para a formação de jovens autônomos, que saibam fazer novas leituras de mundo, tomar decisões e intervir de forma positiva na sociedade. Acreditamos que é responsabilidade compartilhada do Estado, da sociedade, da família e dos próprios jovens fortalecer sua autoestima e sua condição de cidadãos por meio do trabalho.
A profissionalização do adolescente é uma etapa do seu processo educativo (ECA, art. 62) e, portanto, a razão de ser do trabalho é a formação, não a produção. O programa Aprendiz Legal, ao basear-se na Lei 10.097/2000 e em sua regulamentação, o Decreto nº 5598/2005, legitima a intenção e os esforços para contribuir com a empregabilidade de nossos jovens, especialmente os menos privilegiados. Este é um passo para integrar a sociedade em torno de uma causa comum: atender à necessidade dos jovens com suas diferenças individuais, suas condições específicas, aprendendo a conviver com a diversidade humana sem preconceitos.
RESPONSABILIDADE SOCIAL
A Lei 10.097/2000 provoca o aprofundamento das reflexões sobre responsabilidade social no cotidiano das empresas, em especial sobre a possibilidade de elas atuarem no processo de formação dos jovens e sua inserção no mundo produtivo. As empresas passam também a desempenhar o papel de educador, de orientador dos jovens que estão construindo seus projetos de vida.
E é sobre essa concepção de responsabilidade social que o programa Aprendiz é pautado, responsabilidade essa que vai além da obrigação de as empresas cumprirem leis e pagarem impostos, contribuindo efetivamente para a construção de uma sociedade mais justa.
Ao ingressar no Aprendiz , a empresa assume o papel de agente transformador, fomentando a formação profissional e cidadã de jovens autônomos, que saibam fazer novas leituras de mundo, tomar decisões e intervir de forma positiva na sociedade.
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AOPA - ASSOCIAÇÃO OLIMPIENSE DE PROMOÇÃO DO ADOLESCENTE
FESTA AOPA 1º SEMESTRE 2009
LEI
Nº 10.097/2000, ampliada pelo Decreto Federal nº 5.598/2005. Determina que todas as empresas de médio e grande porte contratem um número de aprendizes equivalente a um mínimo de 5% e um máximo de 15% do seu quadro de funcionários cujas funções demandem formação profissional.
No âmbito da Lei da Aprendizagem, aprendiz é o jovem que estuda e trabalha, recebendo, ao mesmo tempo, formação na profissão para a qual está se capacitando. Deve cursar a escola regular (se ainda não concluiu o Ensino Fundamental) e estar matriculado e frequentando instituição de ensino técnico profissional conveniada com a empresa.
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domingo, 23 de agosto de 2009
AOPA entrega certificado para 65 jovens em 2008
Prof. Genival com alunos destaque Moisés B. de Lima e Wesley P. Gomes e com o presidente Mario Sensulini...
AOPA entrega certificado para 65 jovens
04/07/08
A AOPA, Associação Olimpiense de Promoção do Adolescente, na última segunda-feira, 30 de junho, entregou certificado para 65 jovens na primeira etapa do Programa de Educação e Formação Profissional de Adolescentes e Jovens. Este programa é uma parceria da AOPA com a Faculdade FAER. A solenidade de entrega contou com a participação do palestrante Roberto Matioli e dos pais dos jovens participantes. O programa contou com 15 voluntários, alunos dos cursos de pedagogia, letras e administração da FAER, e também jovens do Convento São Boa Ventura.
Os alunos de pedagogia deram aulas de integração e dinâmicas; os alunos de letras ministraram aulas de português, incluindo gramática, entre outros; e os alunos de administração responderam pelas aulas organizacionais, ou seja, como organizar uma empresa. O professor Genival Ferreira de Miranda, coordenador do programa, ministrou aulas de educação para o trabalho, ou seja, como o jovem deve proceder ao elaborar um currículo, como se comportar em uma entrevista, entre outros aspectos.
Na segunda etapa do programa, que começa em agosto, os 65 jovens vão receber um curso de Auxiliar Administrativo, em parceria com a Faculdade Eduvale. Este curso terá duração de um ano e os jovens já serão encaminhados para o mercado de trabalho.
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